sábado, novembro 05, 2005

quinta-feira, novembro 03, 2005

49 X 0?

Rachei o bico com esta notícia aqui: Corinthians contrata promessa do futebol paraense. Porra, 49 gols? Tá de sacanagem!

Continuamos tentando

Ontem toda a equipe da SEM FUTURO se reuniu aqui em casa. Sabe como é: 3 caixas de cerveja e uma garrafa de São Francisco. Na televisão, Apocalipse Now e Laranja Mecânica. No som, alguma coisa do Helmet, do Itamar Assumpção, do Sonic Youth e mais...
A reunião que pretendia rediscutir a revista acabou por reafirmar todas as coisas que já havíamos debatido anteriormente: A crítica ao capitalismo se fortaleceu. Nossa postura como antagonistas se reavivou. A caminhada rumo ao underground continua em marcha e principalmente, nossa independência política e artística mostrou ser o valor mais precioso de toda a empreitada.
A revista renascerá, ainda com o mesmo problema financeiro, agora para ser superado. Um ano após o lançamento do nº000, nos perguntamos: a revista precisa mesmo existir? Sim, temos muito a dizer, e esta é a necessidade básica para que tudo ande.

E no dia de finados...

Terrorismo poético é uma coisa que todos deverial levar a sério. Ontem, dia de finados, alguém lembrou de queimar uma vela para ele, que já foi muito importante para o país.

terça-feira, novembro 01, 2005

Liberação X Libertação

Qual a maior busca? A busca pela liberação, ou libertação? Precisamos ser liberados ou libertados? Eu quero a liberdade ou a permissão de ser livre? Ó, questões metafísicas de uma existência pós-humana.

Cai fora, o mundo está no fim!

Eu já corri o mundo, e vi a belezura que ele é. Hoje, mais velho, sei que nada faz sentido, que é uma grande ilusão a vida que levamos. Os enganos que achamos cometer são peças que pregamos em nós mesmos. O certo não existe, a fraude é a própria realidade! O medo é quem domina nossos dias. Eu sei, o mundo está no fim, esta bola que sustenta nossos pés já, já, sairá por aí, vagando no espaço profundo. Todos os registros serão apagados, todas as coisas desaparecerão, a própria memória, talvez a coisa mais valiosa depois da imaginação, também terminará. É, saquei a seriedade dos nossos últimos dias. Cai fora, o mundo está no fim!

segunda-feira, outubro 31, 2005

A fila andou!

Comparsas, agora vocês me encontrarão com maior frequência nas ruas de André. Já não trabalho mais na CUT. Esta minha decisão, de sair da Central, ocorre em um momento fundamental, o momento de mais uma vez, tomar o destino nas mãos. Aguardo vocês para um drinque. Até lá.